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Projeto pretende controlar livre acesso à Internet |
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Autor |
Mensagem |
Lucas Gandalf
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Sexo:  Idade: 40Registrado em: Domingo, 12 de Novembro de 2006 Mensagens: 2.379 Tópicos: 10 Localização: Santos
Grupos: Nenhum |
Azeredo admite desmembrar projeto sobre internet
Agência Estado
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O senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), autor de um substitutivo apresentado a três projetos sobre combate a crimes na internet, admitiu a possibilidade de o texto ser votado por partes na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. A idéia, apresentada pelo senador José Jorge (PFL-PE) e pelo deputado e ex-ministro das Comunicações Miro Teixeira (PDT-RJ), é a de se retirar da proposta os artigos que obrigam o usuário a se identificar para poder acessar a rede mundial de computadores. Azeredo disse que é possível discutir o desmembramento do projeto, ao participar de um debate sobre crimes cibernéticos promovido pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. O senador alertou, no entanto, que a retirada desses artigos pode causar prejuízo ao processo de identificação do usuário, porque o endereço IP permite que seja identificado apenas o computador que está sendo usado.
Outro ponto polêmico do projeto é o que atribui aos provedores de acesso a responsabilidade de informar às autoridades o cadastro dos usuários e manter os dados de acesso arquivados por três anos. Pela proposta, o responsável pelo provedor também está sujeito a punições. Outra proposta em discussão seria a de substituição da palavra "provedor", no texto do projeto, pela expressão "quem liberar o acesso".
"Meu objetivo é dotar o Brasil de um projeto que combata o crime cibernético", disse Azeredo. Ele negou que haja, no seu substitutivo, dispositivos que prevejam qualquer tipo de censura, restrição a liberdades ou rastreamento de internautas. Azeredo disse que vai conversar com o presidente da CCJ, senador Antonio Carlos Magalhães (PFL-BA), para definir em que data o assunto voltará à pauta da comissão e se será ou não realizada alguma audiência pública para discussão do tema. A audiência foi sugerida por alguns senadores na semana passada, quando o projeto foi retirado de pauta por causa da polêmica que causou no Congresso e fora dele.
fonte: yahoo!noticias
ps tinha que ser direita!!!como diria cazuza "a burguesia é a direita, é a guerra"
vai voltar a ditadura agora na internet!!!e nos vamos entrar em "guerra"
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Aloprado
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Sexo:  Idade: 55Registrado em: Terça-Feira, 22 de Março de 2005 Mensagens: 1.966 Tópicos: 25 Localização: The Land of the Lost
Grupos: Nenhum |
A direita quer controlar a internat. A esquerda quer/queria controlar a imprensa (vide a proposta da criação do Conselho de Imprensa)... 
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Lucas Gandalf
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Sexo:  Idade: 40Registrado em: Domingo, 12 de Novembro de 2006 Mensagens: 2.379 Tópicos: 10 Localização: Santos
Grupos: Nenhum |
Citação: |
A direita quer controlar a internat. A esquerda quer/queria controlar a imprensa (vide a proposta da criação do Conselho de Imprensa)...
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e enquanto nenhuma das duas conseguem continuamos controlados pela imprensa!(leia globo!)
(ironico não?!?!)
ahuhauahuahuahu
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Aloprado
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Sexo:  Idade: 55Registrado em: Terça-Feira, 22 de Março de 2005 Mensagens: 1.966 Tópicos: 25 Localização: The Land of the Lost
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Fonte:
INFO Online - Plantão Info
Citação: |
Azeredo admite tirar trecho polêmico de projeto
Quinta-feira, 16 de novembro de 2006 - 10h20
SÃO PAULO - O senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) admitiu retirar do projeto de lei que tipifica crimes na web o artigo que determina a identificação do usuário e a manutenção deste cadastro em posse dos provedores por até três anos.
A declaração de Azeredo foi feita durante seminário sobre crimes digitais, em Brasília. De acordo com a Agência Câmara, a retirada do item polêmico permitira ao Congresso avançar na votação do projeto, que tipifica diversos crimes na web, como usar dados falsos de cartões de crédito e débito, criar e distribuir códigos maliciosos, entre outros crimes.
Durante o seminário, Azeredo afirmou que o item que prevê a identificação de usuários gerou muitas incompreensões. “Houve gente dizendo que o Estado iria monitorar desde a conversa online de dois adolescentes apaixonados até e-mails entre grandes empresas e seus clientes. Não é nada disso, não há nada no projeto sobre monitorar conteúdo”, afirmou o senador.
Após ser aprovado na Comissão de Educação do Senado, o projeto saiu da pauta do Congresso um dia antes de ser votado pela Comissão de Justiça. A repercussão negativa do artigo que previa a identificação dos usuários fez o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), pedir a retirada do projeto da pauta de votação.
Felipe Zmoginski, do Plantão INFO |
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