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Desmond - Falha ou perdi algo? |
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reinaguimar
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Sexo:  Idade: 42Registrado em: Segunda-Feira, 23 de Julho de 2007 Mensagens: 1.149 Tópicos: 20 Localização: Betim
Twitter: @reinaguimar
Grupos:
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Ta então vamos lá estava tentando não caminhar para algo tão frenético mas, já que pra todo lado que agente atira num acerta em nada eu vou postar minha idéia de relação temporal:
Todos nos sabemos e já convivemos aqui no LB com o maldito Buraco de minhoca.
Para aqueles que não tem conhecimento o Buraco de minhoca é um ponto de acesso(atalho) que é gerado da curvatura do espaço, sendo esse ponto é um elo entre presente e passada – ou passado e futuro.
Sendo assim acredita-se que numa velocidade acima a da luz, é possível romper barreiras distorcendo a relação espaço/tempo.
Pra ficar claro isso basta lembrarmos do feixe de luz na água!
A relação de dissipação no espaço, não permite a água manter o mesmo fluxo, sendo assim existe uma distorção na linha de avanço, pensando de forma comutativa, se conseguimos alterar o curso do feixe de luz, estamos conseguindo alterar a linha temporal.
Mas esperem, não estamos alterando o tempo, estamos apenas conseguindo uma fenda para chegar mais rápido a um lugar do qual ainda não fomos!
O problema da teoria do Buraco de minhoca é que para ele existir tem de haver uma energia gravitacional muito grande, sendo assim, pressupõem que no centro de um buraco de minhoca exista um Buraco Negro.
Hora – mas o que são buracos Negros: Clássico é um objeto com campo gravitacional tão intenso que a velocidade de escape excede a velocidade da luz.
Ok então vamos raciocinar.
Campo gravitacional, gerado ao centro de um buraco de minhoca, e que possua uma velocidade acima da luz.
Pensando desta forma posso dizer que basta eu encontrar um buraco negro para i8r de um ponto a outro do espaço/tempo. Ok?
De certa forma sim, mas, acrescentando essa informação a uma simples relação que originou a teoria de viagem espacial, podemos enxergar mais amplamente nossa discussão.
A relação essa seria: Teoria da Relatividade Geral.
Não posso gabar aqui deduções e aplicações matemáticas para explicar minha forma de pensar, porém, de uma forma análoga posso usar o básico: E=m*c², e a relação de condição de tempo que foi usada por Einstein ao citar a distorção de espaço/tempo, levando em consideração a velocidade da Luz.
1º - Em E=M*C² - temos que a Energia é igual à Massa vezes Velocidade ao quadrado.
Sendo assim é fácil imaginar, que não precisamos de algo grande para obter energia, precisamos apenas de acelerá-la a uma velocidade tal, que quanto maior – maior será sua potencia enérgica.
2º - A relação de Einstein propôs, foi simples, imagine que você tenha um amigo da mesma idade que a sua, e que ele irá viajar para o espaço há 5 anos luz e regressar, de forma simples é comum dizer então que ele retornará daqui a 10 anos, sendo 5 anos a uma velocidade não superior a da pra ir, e 5 anos pra voltar.
Ou seja, supondo que ao sair ele esteja com 20 anos ao regressar, os dois teriam 30 anos. Mas espere, se o seu amigo consegue viajar a uma velocidade 2x superior a da luz, então ele irá ter feito o trajeto de 10 anos em 5 anos, no entanto, O ESPAÇO CONTINUA A SEGUIR A VELOCIDADE DA LUZ, logo, ao retornar apesar do seu amigo ter 25 anos, você estará com 30, pois, você estava delimitado a constante da Luz, enquanto o seu amigo quebrou essa barreira.
Um último ponto que quero adicionar a todo esse monte de palavras que coloquei aqui é a teoria de Schrödinger. A teoria propõe algo absurdo, mas, que pode sim ser o ponto fundamental para explicar muita coisa!
Schrödinger é conhecido pelo experimento que propôs levando a relação de um gato, uma caixa, e um elemento radioativo.
No seu entender Schrödinger escreveu:
Um gato é preso em uma câmara de aço, enquanto com o dispositivo seguinte (o qual deve estar seguro contra interferência direta do gato): em um contador Geiger tem uma pequena quantidade de substância radioativa, tão pequena, que talvez durante o período de uma hora, um dos átomos decaia, mas também, com a mesma probabilidade, talvez nenhum; se isso acontecer, o tubo do contador descarrega e através de um relé libera um martelo que quebra um pequeno frasco de Cianeto hídrico. Se algum deles tiver saído do seu sistema natural por uma hora, alguém pode concluir que o gato permanece vivo enquanto o átomo não tiver decaído. A função-psi do sistema poderia ser expressa por ter dentro dele o gato morto-vivo (com o perdão da palavra) misturada ou dividida em partes iguais.
É típico desses casos que uma indeterminação originalmente restrita ao domínio atômico tenha sido transformada em uma indeterminação macroscópica, o qual pode então ser resolvido por observação direta. Isso nos previne de aceitar tão inocentemente como válido um "modelo confuso" para representar a realidade. Por ele mesmo ele não explicaria qualquer coisa imprecisa ou contraditória. Existe uma diferença entre uma fotografia tremida ou desfocada e uma foto de nuvens e neblina.
Pode parecer extrema loucura, mas o que Schrödinger quis demonstrar é que sem as mãos humanas para abrir a caixa e ver o que esta lá dentro, nunca podemos determinar de fato como esta o gato. Logo, a possibilidade tem de ser consideradas como verdadeiras independentes da sua impossibilidade. (Pode parecer estranho, mas é por aí mesmo).
Passado todo esse momento nerd, vou relacionar a minha teoria!
A ilha acondiciona uma energia superior a que temos conhecimento, e como o Sr. Candle disse, pode dar o direito de controlar o espaço/tempo.
Podemos imaginar que ao centro da ilha estejamos prontos a liberar um buraco negro. Ora, não me julguem ainda, o que quero dizer é energia – lembrem-se da definição de buraco Negro e relacionem a E=M*C². Não importa o tamanho, mas a velocidade a que se esta imposta.
Se assim for – digamos se existir um buraco negro, obviamente podemos dizer que naquele ponto existe uma curvatura, e assim sendo há um buraco de minhoca nesta região que pode mover qualquer um distorcendo a linha do espaço/tempo.
Bem existe uma consideração que não coloquei por se tratar de uma dedução mais minha, do que embasa fisicamente, que sugere: Ao entrarmos em buraco de minhoca estamos presos a uma região do espaço holisticamente, digo, dada à curvatura estaremos em loop.
Isto explicaria a relação das constantes e o fato de estarem pulando no espaço tempo.
E pra finalizar usando Schrödinger é interessante ver o porquê da relação das constantes.
Supondo que você viajou no tempo e esta em loop temporal o espaço não tem como determinar sua existência a não ser que você prove através de alguém que tenha relação com você no passado e no presente. Afinal o espaço entende que como não era pra você estar lá você então está meio morto-meio vivo!
Ufa...
Agora voltando à relação do Faraday com Desmond, duvido muito que só o Desmond possa ser o único afetado a essa relação.
Como disse ao Kollber não sou crente da teoria do erro, só não queria ter que jogar tão pesado para explicar algo, pois, a cada momento as dificuldades para esclarecer um fato vão ser maiores.
Mas assim como a relação do homem que viaja alem da velocidade da luz e retorna a terra, a relação de Desmond e Faraday pode ser aplicada, pois, apesar de estarem em zonas temporais diferentes a relação de espaço e loopiana e mais cedo ou mais tarde ela tem de existir para provar ser verdade.
E aí concordam???
Putz escrevi de mais,
Vou voltar pro tópico de F1 que lá eu queimo menos miolos...
Abraços.
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rodrigo1603
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Sexo:  Idade: 46Registrado em: Quinta-Feira, 29 de Março de 2007 Mensagens: 454 Tópicos: 5 Localização: RIO DE JANEIRO
Grupos: Nenhum |
MiguelSB escreveu: |
Não dá pra ler tudo, mas vou deixar registrado duas coisas que me vieram a cabeça.
1- Os outros falam latim, pq esse grupo se originou do black rock e os tripulantes, por causa da época, utilizavam esse idioma.
2- Sobre desmond e faraday conversando. Me parece que deixaram explicitamente claro que Desmond é o único que não está participando dos saltos de tempo na ilha, mas que ouviu e viu o clarão junto com o faraday.
Nenhum outro personagem, que não está pulando no tempo, parece ter reparado... muito estranho... |
o desmond parece ter uma condicao especial com a radiacao emanada da ilha.
Pelo q eu lembre, desde o momento da morte do Kevin ate a implosao da escotilha o brotha não desenvolveu nenhuma alteração de viagem mental
pouco apos a explosao ele comecou a ter flashes do passado e algumas visoes do futuro (discurso do locke, morte do charlie,etc)
e ao sair (helicoptero do Frank lapidus / casa dele e penny) comecou a ter fortes lembrancas do passado.
Talvez seja a consequencia da radiacao eletromagnetica (zero do contador da escotilha) a tal doenca q é mencionada
_________________ Aguardo explicações sobre a origem da Ilha, história da Dharma Initiative e civilização egipcia. Ainda acredito num Spin Off
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PedroJungbluth
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Sexo:  Idade: 42Registrado em: Sexta-Feira, 7 de Abril de 2006 Mensagens: 4.627 Tópicos: 17 Localização: Curitiba Paraná
Twitter: @pedrojungbluth
Grupos:
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Estava revendo o episódio em que Desmond vê Faraday na quarta temporada, pouco antes de entrar no helicóptero.
Em 1996, Desmond teve uma "ligação" com seu corpo em 2004, por causa da saída complicada da Ilha de helicóptero. Ficou claro que a mente dominante era a de 1996.
Acho que podemos então, fazer uma cronologia do histórico dos dois:
1996: Tem visões do futuro, conhece Faraday e cria a conexão com a Penny.
2001 (data que chuto onde Desmond estava na Escotilha): Desmond atordoado ouve pancadas na porta, e vai pra fora, com medo de ser contaminado, e vê Faraday, mas não o reconhece, pelo menos não de imediato, e recebe um recado sobre perigo. Depois disso, volta para a terrível rotina do botão, dormir pouco, morrer de medo e culpa do mundo acabar, e isso fica esquecido e bloqueado na sua mente, afinal um doido que ele talvez reconheça aparece na porta e depois some em um clarão.
2004: É chamado pela Juliet para investigar o que o tal pessoal do cargueiro tem a ver com a Penny, o lance da foto etc, mas ao ver o helicóptero pede para ir junto ao cargueiro. Tem pouco contato com Faraday e não o reconhece.
Depois, com os problemas do episódio "the Constant", a mente que lida melhor com Faraday é a de 1996, não a de 2004.
2009: Sua mente subconsciente o faz lembrar do recado dado em 2001, bem mais tarde do que deveria, mas ele liga os fatos e isso se condensa numa memória.
Analisando assim, tudo me parece fazer mais sentido.
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